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11.02.2020
Porto Alegre, 11 de fevereiro de 2020.
A direção da CEF, alinhada com as políticas do governo atual e anterior, disparou nova tentativa de reestruturação – o processo de reestruturação teve ponto de partida em 2016.
Caso seja levada adiante, com os prazos exíguos e premissas até então estipuladas, terá como resultado sem dúvida nenhuma a extinção de funções e o grande prejuízo estrutural na instituição.
Segundo notícias colhidas até o instante – por ora, há ausência de detalhamento por meio de circulares internas oficiais - tal reestruturação reduzirá o número de Superintendências, o que gerará efeitos em cadeia e descomissionamento de inúmeros funcionários.
Sem qualquer prévia negociação, a direção da Caixa anunciou nesta última segunda-feira o cronograma da reestruturação, sendo que boa parte dos trabalhadores teria de manifestar-se até amanhã, dia 12/fevereiro, a respeito da função e lotação de interesse.
A assessoria da ANBERR adverte os associados de que tal manifestação, dependendo dos termos constantes no sistema, poderá servir para a CEF justificar eventual concordância com a movimentação.
Igualmente, a assessoria da ANBERR reafirma o direito dos associados à incorporação da gratificação de função, no caso de eventual dispensa do cargo comissionado, para os trabalhadores admitidos na CEF à época da vigência do MN RH 151, no caso de dispensa sem justo motivo e caso somem 10 ou mais anos de função.
A assessoria da ANBERR está em busca de novas informações, que serão repassadas assim que forem obtidas.
No caso de dúvidas, os associados podem contatar o Dr. Francisco Loyola, pelo telefone 051 3211-4233.
Evandro Luiz Agnoletto – Presidente da ANBERR.
Francisco Loyola de Souza – Assessor Jurídico (CCM Advogados).